Como Fazer Uma Carta Argumentativa

Saber fazer uma redação bem elaborada é uma necessidade do mundo contemporâneo.

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Poema " Como É Bom Ser Criança"

Acesse, baixe e Leia o pequeno Poema " Como é bom ser Criança" , do professor Joselino, publicado na Agenda Literacidade 2014.

Como é bom ser criança

Ser criança é maravilhoso.

É maravilhoso brincar e sorrir;

É maravilhoso ter um herói;

Que livra de todo mal;

É maravilhoso receber um beijo de boa noite;

É maravilhoso o primeiro dia de aula;

É maravilhoso descobrir o mundo;

É maravilhoso não ter ódio e nem egoísmo;

E ter um coração repleto de amor.

Referência:

SANTOS, Joselino Rodrigues. Como é Bom ser Criança. In SOUSA, Deurilene. e PACHECO, Abilio(orgs.). Agenda Literária Cidade 2014. Editora Literacidade, Belém, 2013.

Para baixar esse pequeno poema que fala da simplicidade e leveza de ser criança, basta que clique em 

E BOA LEITURA!!

Poema " Dias e Dias"

Acesse, baixe e Leia mais esse pequeno Poema do Professor Joselino.

Poema Publicado na " Agenda Literacidade 2014"

  

Dias e Dias

 Há dias de sonho Há dias de realidade Há dias de perspectivas Há dias de desanimo Há dias de paz Há dias de violência, de armas, de sangue Há dias de sonhar, há dias de chorar Há dias de viver a vegetar De rezar ou de contar Há dias pra tudo, depende do que você tentar.
 Referência: 
SANTOS, Joselino Rodrigues. Dias e Dias. In SOUSA, Deurilene. e PACHECO, Abilio(orgs.). Agenda Literária Cidade 2014. Editora Literacidade, Belém, 2013.

Para baixar este pequeno Poema basta que clique em 

Poema " O Poder"

Acesse, baixe e leia o poema " O Poder" de autoria do professor Joselino, publicada na antologia " Revelações Literárias", pela Editora EDUNEB-, Salvador, 2012.

O livro tem essa capa abaixo:

 Poema classificado no concurso Literário, cuja premiação foi a publicação. Leia e deixe seu comentário aqui no blog
Para baixar o texto clique em

O poder

Queremos o poder,

Esse mesmo, o poder.

O poder que me faz poder ser, apodrecer

O poder que me faz ser homem

O poder do carrasco

Das forças e entranhas

O poder que eu tenho,

O poder que você tem,

O poder que desejo,

Que está ai, no intimo do seu peito

O poder de sempre e de nunca

O poder de tudo e de nada,

O poder que me impressiona

Me leva em suas mãos,

Que me escraviza.

O poder, o dono do meu ser,

O senhor da minha vida,

Queremos o poder

Mas não esse poder

O poder de poder.

Queremos o poder,

O poder de falar,

O poder de ser (o poder)

Lutamos, corremos

Precisamos poder,

Precisamos, sonhamos

E o alvo é o poder, é poder.

Almejamos riquezas, honra, fama

Eis a questão: poder ou não poder ser.

Construímos, destruímos

O tempo passa

E tudo que fizemos

É para isto ou aquilo

É para o nada

Não somos o que somos,

Somos alienados, formatados.

Estamos presos, escravos modelados, mutilados, acomodados.

Queremos o poder

Mas não esse poder,

O poder que me faz ser tudo,

O poder que me faz ser nada

Referência:

SANTOS, Joselino Rodrigues. O Poder. In RAMOS, Ricardo Tupiniquim.(org.).

Revelações Literárias: contos, Crônicas e Poemas. Editora EDUNEB, Salvador, 2012.

Crônica " Sonho e Realidade"

Acesse, baixe e leia a crônica " Sonho e Realidade" de autoria do professor Joselino, publicada na antologia " Revelações Literárias", pela Editora EDUNEB-, Salvador, 2012.

O livro tem essa capa abaixo:

 Crônica classificada no concurso Literário, cuja premiação foi a publicação.
Para baixar o texto clique em

Sonho e Realidade

Joselino R. Santos

Ando perdido entre a fantasia e a realidade. Nos meus sonhos e nas minhas fantasias você sempre está presente. Às vezes nas noites de lua, saio a vagar pela rua e ao sentar-se no banco de praça, contemplo a lua e lembro-me de você, do seu sorriso terno, envolvente, da sua felicidade em viver. É talvez seja disso, a minha grande admiração por você, talvez não, sei lá!!

Não posso imaginar uma praia sem você correndo, brincando, sorrindo e com esses lindos cabelos negros, voando ao sopra do vento. Às vezes nas noites solitárias a saudade trás uma tristeza que sufoca minha alma. E cada lembrança sua, que o meu coração desperta, se resulta em gotas de lágrimas e de saudade. Entre um soluço e outro, digo seu nome compassado, de voz cansada e aspecto sofrido. Grito seu nome cada vez mais forte, delirante... E ao adormecer, sinto você entrar pela porta, pois o seu sorriso me devolve a alegria de viver e a sua fisionomia de divina beleza acalma o meu coração. Sinto o toque das suas mãos de anjo no meu rosto e no entreabri dos seus lábios fascinantes, juras de amor eterno.

Levanto confuso e muito feliz, levo a mão no seu rosto e acaricio pela primeira vez a sua pele macia. E nesse mágico momento nós nos aproximamos mais e mais. Os seus lábios macios, molhados encontrou com os meus. Tenho certeza, foi nesse momento que conheci a felicidade. E as minhas mãos aos poucos desceu, tomando conhecimento da mais bela escultura divina e representação do corpo humano, ou melhor, de uma menina

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mais que bonita, mais que envolvente, apaixonante, que talvez você só possa encontrar no sonho.

Esse momento foi muito bom, mas durou pouco. Acordei e percebi que era apenas um sonho. Mas o que é um sonho, se não a representação da realidade? Mesmo acordado continuei sonhando com você. Levantei e arrumei para ir para o colégio. Precisava te ver de perto, contemplar o seu sorriso magnifico, ouvir a sua voz e brincar de te amar, para que, talvez de noite volte a sonhar com teu beijo outra vez.

Referência:

SANTOS, Joselino Rodrigues. Sonho e Realidade. In RAMOS, Ricardo Tupiniquim. (org.). Revelações Literárias: contos, Crônicas e Poemas. Editora EDUNEB, Salvador, 2012.